O que os olhos não veem o coração não sente

Será? Se isso não for uma falsa crença, e aplicando o conceito de silogismo da lógica de Aristóteles, então a frase afirmativa também é correta “O que os olhos veem o coração sente”?

E se acrescentássemos a visão e ao coração a mente. Então ficaria assim “o que os olhos veem, o cérebro pensa e o coração sente”.

O uso inicial deste ditado é relacionado à desilusões amorosas. Depois a utilização foi expandida para alimentação, acidentes, chacinas, pobreza extrema, etc. A ideia central é não saber o que está ocorrendo para não sofrer.

Emprestando um trecho da música “Nos Baile da Vida”, de Milton Nascimento que diz assim “Todo artista tem de ir onde o povo está”.

Mas não somos artistas. Somos gestores. Como gestores temos de ir onde as coisas acontecem. E as coisas acontecem no GEMBA. Por isso é tão importante ir ao VERDADEIRO LUGAR.

E necessário sair do conforto das salas e fazer visitas técnicas aprofundadas aos diversos setores de trabalho, para interagir diretamente com os executores do processo, e aproveitar o conhecimento existentes, para mitigar falhas e explorar potencialidades..

É sempre bom tomar água da fonte. Água limpa. Sem intermediários.

Isso é lá no GEMBA.

Josadak Marçola

#gemba

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