Será?
Faz sentido quando se fala de produto. Se o projeto do produto (em suas etapas iniciais – 1 – informacional / 2 – conceitual / 3- detalhamento) for ruim, por mais que se faça nas fases subsequentes de engenharia do processo e fabricação é difícil corrigir erros originais.
Idem para desenvolvimento de software. Quando o levantamento de requisitos e o próprio design é feito de forma equivocada no começo, é complicado ter um produto de qualidade.
Agora, com relação as pessoas e a profissionais, eu advogo que não é bem assim. É uma falsa crença pronunciada com intuito de discriminar ou adjetivar negativamente o profissional.
A ideia central por trás dessa crendice é afirmar que as pessoas não mudam, notadamente quando praticam atos errados. Irão sempre manter sua atitude, postura e comportamento. Mas a MUDANÇA é certeza e constante da vida.
Já vi em diversas empresas:
– estagiários com desempenho medíocre no início que se transformaram em ótimos gerentes;
– encarregados de produção oriundos de outras empresas com péssimo comportamento no começo, e após treinamento e conscientização, mudarem radicalmente forma de gerir.
É muito deselegante rotular as pessoas.
Josadak Marçola