Pedra que rola demais não cria limo. Pedra que rola não junta musgo.

Como é bom o contraditório.

Ele nos faz crescer, estudar, aceitar visões diferentes, sair daquela posição confortável do eu gosto então é bom e verdadeiro, e as outras versões são incorretas.

Com esse ditado acontece exatamente isso.

O primeiro entendimento diz que limo significa conteúdo, profundidade, estabilidade, experiência, bagagem. Perseverança em acreditar no que almeja, e seguir caminhando na concretização do propósito, independente das vicissitudes que os momentos trazem. Neste caso o limo (musgo) é bom.

Já o segundo entendimento, denota que é importante não acomodar-se. A ideia central é movimento, renovação, versatilidade. Não ficar preso a um passado, só porque deu certo lá trás, ou a uma ideia. Nesse caso o limo é bolor.

O com estoque? Análise idêntica, e as duas válidas.

Podemos entender que acumulo de materiais para uso futuro não é adequado, porque nesse ambiente de constante inovação, introdução de novos produtos, mudança significativa das preferências do mercado, o uso futuro desse produto pode não ocorrer. Nesse sentido é interessante investir em flexibilidade e agilidade para atender demanda.

Mas podemos entender que o estoque é recomendado, porque a disponibilidade é fator chave de obtenção de pedido no mercado em que se atua, além da demanda estar crescente, ser repetitiva, e termos ganhos de escala em decorrência de lotes de produção maiores.

A estudar.

Josadak Marçola

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