Quem cala consente.

Será? Verdade? Falsa crença? Nem sempre? Ou depende?

Neste post, não será feita abordagem jurídica, (i) com Lei permitindo que acusado permaneça em silêncio, (ii) mas com a comunidade já entendendo que o exercício do silêncio é uma confissão silenciosa da culpa.

Em ambiente empresarial falamos de #responsabilidade e não de culpa.

O silêncio intencional pode representar um aceite, anuência, a falta de indignação ou mesmo uma omissão dolosa a uma fala, proposta, sugestão ou uma situação que por ora se apresenta, e é verbalizada por um emissor.

Por outro lado, o silêncio inteligente, fala alto e falta muito. Exemplo: em situações de risco, de discussões acaloradas, sem ganhos expressivos, com agentes de pequeno poder decisório e ambientes inadequados. É uma resposta sábia que denota #inteligênciaemocional.

Logo, depende. Assim:

  • Abuso moral ou sexual do chefe ou colegas de trabalho. Denuncie.
  • Propostas indecorosas de alteração de indicadores para proteger um setor. Fale.
  • Ficar em silêncio quando o assunto é política, cultura, futebol e religião.
  • Se não domina o assunto não fale. Não seja um palpiteiro de plantão.

Se quem cala consente, quem se encolhe é conivente, quem é falastrão é inconveniente.

Josadak Marçola

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