Esse é o caso em que o profissional tem conhecimento técnico para executar a tarefa, mas não utiliza esse conhecimento em seu favor, do projeto ou da própria empresa.
Tem tempo para fazer para os outros, mas não tem tempo para fazer para ele.
Na verdade, não falta tempo. Falta senso de prioridade. Falta consciência e atitude de querer fazer, de colocar esta atividade na agenda, e logo na sequência alocar-se para executar a tarefa.
Além disso, fica acostumado com a situação provisória, com o paliativo tecnológico (nome pomposo dado a gambiarra), e passa a conviver naturalmente com uma situação não adequada e fácil de resolver.
Chega de provisório permanente.
Chega de espeto de pau, a não ser que a carne a ser assada é uma kafta.
Josadak Marçola