Este é um ditado muito usado no interior e nas regiões ribeirinhas.
Pode ser usada nos diálogos corporativos e empresarias para denotar a situação de risco, representada aqui pela palavra piranha que traz consigo um perigo eminente de perda da vida.
Neste caso o jacaré nada de costa, com sua couraça dura, para eliminar ou mitigar o risco de ser atacado pelas piranhas, mesmo estando em um ambiente conhecido, e em seu habitat natural.
Os riscos são inerentes ao negócio. Atualmente, num ambiente de rápida mudanças as incertezas são maiores e o gerenciamento de risco esta sendo muito demandado.
Ter um conjunto de atividades coordenadas para preparar a organização em relação a potenciais ameaças, minimizando os danos, como fez o jacaré, ao ativar o planejamento de resposta nadar de costa é fundamental.
Josadak Marçola