Este é um ditado restritivo. É uma falsa crença que nos impede de alcançarmos algo maior, enquanto pessoas, profissionais e sociedade.
È uma prudência medrosa e egoísta que nada arrisca com receio de perder pouco que se tem.
Tratando-se de pássaros, o bom mesmo é que os dois estivessem voando. Mas, pássaro aqui significa objeto, recurso, emprego, capital. Nesse sentido, por que ter um se podemos ter dois?
Não a posse desmedida, a ambição sem sentido, mas o desejo de crescer, progredir, melhorar, sob a vertente positiva, que faz com que as condições de vida da sociedade evoluam período a período.
Correr riscos mensuráveis, atrelados a probabilidade de insucesso, é bem diferente de atuar na incerteza, somente no feeling, e de forma inconsequente.
Josadak Marçola