A história da mitologia grega que sustenta esse ditado é muito interessante, e na essência significa que é impossível e contraproducente agradar a grupos de pessoas com ideias, culturas e costumes tão diferentes e divergentes, como os gregos e troianos.
Regressando para nosso mundo corporativo, e aplicando esse ditado em projetos, imagina aquele #gerentedeprojeto (GP) que trabalha para atender a todos os anseios, desejos e necessidades de todas as partes interessadas. Pelo receio de falar não, aceita todas as demandas e solicitações dos mais diferentes agentes, com objetivos completamente divergentes e conflitantes.
Resultado. O projeto não terá êxito.
Não sei a fórmula para o sucesso, aliás nem sei se tem fórmula, mas um dos caminhos do fracasso em projeto é querer ficar bem com todo mundo. Não existe essa opção.
Na realidade, em projetos, não tem que se agradar ninguém.
O projeto deve ser estritamente profissional. Lógico que o GP deve ouvir todas as partes interessadas, mapeá-las, fazer análise do grau de influência, levantar requisitos, e relacioná-los com objetivos e escopo do projeto.
Deve gerenciar os #stakeholders e não agradá-los.
Via de regra, esses mimos (agrados) são caros.
Josadak Marçola